Como membro da Comissão de Assuntos Municipais da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), o deputado estadual Cabo Maciel (PL), voltou a defender, na manhã desta sexta-feira (2), apoio e incentivo ao setor primário do Estado, com base nas informações divulgadas nesta quinta-feira (1), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que indicam que a mandioca e o abacaxi se despontaram na produção do Amazonas.
De acordo com a Pesquisa Agrícola Municipal (PAM), uma das principais fontes de estatísticas municipais, que obtém informações sobre áreas plantadas, área destinada à colheita, área colhida, quantidade produzida, rendimento médio obtido e valor da produção das culturas temporárias e permanentes revelou que a mandioca gerou o maior valor de renda já registrado no Amazonas, R$ 949,2 milhões no ano passado, mas, na contramão do bom resultado, a produção agrícola de produtos importantes para o estado como a banana, a melancia, a laranja e vários outros apresentaram queda.
Abacaxi
Em 2019, no Amazonas, a produção de abacaxi atingiu 72.314 toneladas, crescimento de 5,1% em relação a 2018, quando a produção foi de 68,612 toneladas. Os cinco municípios com maior produção de abacaxi no Estado foram Itacoatiara (52.800 t.), Careiro da Várzea (7.600 t.), Tefé (1.240 t.), Careiro (1.050 t.) e Humaitá (880 t.).
Em 2019, o valor total da produção agrícola da lavoura temporária no Amazonas foi R$ 1,17 bilhão (2% maior em relação ao ano anterior), com 92,3 mil hectares de área colhida. Os principais produtos em termos de valor de produção foram a mandioca, com R$ 949,2 milhões; o abacaxi, com R$ 115,4 milhões; a melancia, com R$ 69,6 milhões; a soja, com R$ 9 milhões; e a batata-doce, com R$ 7,0 milhões.
Gabinete do Deputado Cabo Maciel (PL)
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